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segunda-feira, 19 de abril de 2010

As inovações silenciosas de TI nas empresas

O ano de 2009 não foi dos mais fáceis. Muitas empresas resolveram adiar uma já atrasada renovação de seus equipamentos de TI.
Outras, porém, com pensamento mais estratégico, mantiveram seus planos e ganharam competitividade em momento crítico, saindo fortalecidas do cenário de crise e prontas para aproveitar as novas oportunidades apresentadas pela retomada da economia.
Os líderes do mercado já entenderam que o investimento em tecnologia, quando bem aplicado, gera retornos espantosos em curto período de tempo.
Pare para pensar: quanto a tecnologia é importante para o seu negócio?
Quanto as suas operações são facilitadas quando você transporta para o ambiente digital tarefas que anteriormente precisariam ser executadas pelas mãos de seus funcionários?
E indiretamente: quantas das suas operações financeiras são executadas por computadores? Por quantos sistemas computadorizados seus produtos passam antes de chegarem às mãos dos clientes?
Tecnologia. Inovação. Revolução. Essas palavras estão virando sinônimos.
Isto porque a TI evolui a passos largos e rápidos. Em diversas direções ao mesmo tempo. Acompanhar esta evolução é um desafio longe de ser dos mais simples, motivo pelo qual diversas empresas, das grandes até as pequenas, em um breve momento de desatenção, perdem a competitividade e preciosas posições de mercado.
Os benefícios que as novas tecnologias trazem para as empresas hoje em dia são muito mais complexos e difíceis de quantificar. As mudanças são muitas vezes sutis, mas o impacto nos negócios não pode ser menosprezado.
Medir e comparar este impacto com o investimento feito nas soluções também não é tarefa das mais fáceis, pois são muitos os pontos a serem considerados.
Novas tecnologias trazem mais desempenho nas tarefas do dia-a-dia, mas elas também nos auxiliam ao abrir as portas para novas formas de trabalho, tais como a virtualização de máquinas e as aplicações em cloud computing.
Outro fator altamente importante é o consumo de energia. Um computador com três anos de uso pode gastar até 90% mais energia do que um PC atual com o mesmo nível de desempenho.
Multiplique este valor pelo tamanho do parque de máquinas da empresa e os benefícios econômicos e sociais tornam-se significativos.
Gerenciamento remoto também está evoluindo bastante e apresentando resultados sólidos na diminuição do downtime das máquinas e na aplicação de atualizações e instalação de novos aplicativos.
Estes são apenas alguns exemplos. A verdade é que existe uma verdadeira revolução silenciosa acontecendo dentro dos departamentos de TI das empresas.
As mudanças são discretas e sutis, mas seus efeitos e resultados têm o poder de transformar o dia-a-dia, a eficácia dos nossos negócios e até mesmo a maneira de nos relacionarmos.
É uma revolução baseada em inteligência, em todos os sentidos: em saber identificar todos os pontos onde a tecnologia pode ajudar os seus negócios e investir com inteligência e paixão pelo futuro.

Fonte: webinsider.uol.com.br

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

Cargo de CIO está perdendo o glamour, diz consultor

O crescimento dos contratos de outsourcing de TI está reduzindo a importância do cargo de CIO. A afirmação é do consultor da consultoria A.T.Kearney, Antonio Almeida, que conhece bem essa função. Ele já esteve do outro lado como CIO da Klabin. Hoje, ao ajudar empresas na implantação de projetos de TI, constata que essa profissão já não tem tantos atrativos.
“O CIO está perdendo o glamour”, percebe o consultor, formado em Engenharia pelo Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA), e com pós-gradução em Ciências da Computação pela Universidade de Michigan e MBA pela Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo (FEA-USP). Almeira observa que em algumas organizações o Chief Information Officer, que era subordinado ao presidente, passou a se reportar ao executivo financeiro (CFO), que bate o martelo nos projetos. Essa mudança se deu, principalmente, com a pressão por redução de custos.
Outro fator que reduz o escopo do papel do CIO, segundo Almeida, é a disseminação da tecnologia, que desmistifica o tema, fazendo com que com executivos de outras áreas também o conheçam - mesmo que não na mesma profundidade. “Isso fez com que TI perdesse o monopólio das discussões sobre tendências tecnológicas e suas aplicações”, diz o consultor.
Muitos dos serviços antes internos estão sendo realizados por terceiros. Com esse movimento, Almeida chama a atenção dos CIOs para não se tornarem meros gerenciadores de contratos de outsourcing. O consultor discorda de que os diretores de TI estão perdendo espaço por falta de conhecimento de negócios.
“Há pelos menos 15 anos acompanho as discussões de que o novo CIO tem que ser ligado nos negócios”, afirma Almeida. Ele acredita que ter esse perfil só não basta. Em sua opinião, os executivos da área precisam ser políticos, algo que não é muito simples. O consultor destaca que é importante desenvolver essa habilidade, uma vez que tecnologia é uma área meio e não atividade fim dos negócios e em muitos casos é vista com algo que vai gerar custos.
Diante desse quadro, o consultor da A.T.Kearney percebe falta de interesse dos jovens para a carreira de CIO. Seu termômetro são as escolas de negócios pouco procuradas por profissionais que querem ser executivos de TI. Talvez, de acordo com ele, pela perspectiva no mercado e também porque o diretor de tecnologia da informação raramente consegue chegar ao topo e se tornar presidente de uma companhia.

Fonte: cio.uol

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

Executivo cria metodologia para acelerar a recolocação profissional


CIO/EUA
Publicada em 12 de fevereiro de 2010 às 08h00

Depois de 11 meses em que deixou a posição de CIO da rede norte-americana de academias de ginástica Club One, Henry Hirschel foi contratado como diretor de TI da fabricante de soluções para telecom NextG Networks. A história do executivo poderia ser mais uma de tantas no mercado se ela não tivesse uma peculiaridade: Hirschel criou uma metologia para acelerar seu processo de recolocação profissional.
Com o intuito de reduzir a ansiedade natural que um executivo desempregado tem quando dispara seu currículo no mercado e não recebe o retorno, ele decidiu utilizar a internet – por meio de seu site pessoal, blog e LinkedIn – para monitorar o interesse de potenciais empregadores. O principal objetivo era identificar quem estava checando seus dados na Web e, com isso, descobrir se alguma das empresas para as quais ele tinha se apresentado estava interessada nele.
Outra estratégia foi permanecer em evidência na internet. Para tanto, Hirschel criou uma disciplina de sempre manter seu blog e seu site atualizado com textos interessantes e participar ativamente das comunidades no LinkedIn. Com isso, segundo ele, em pouco tempo, as ferramentas de busca na internet passaram a citar seus conteúdos sempre que as pessoas digitavam termos como “Henry Hirschel”, “balanced scorecard” e “melhoria de processos”.
Também como resultado de sua maior participação no LinkedIn, o executivo conta que conseguiu expandir sua rede de contatos, uma vez que mais pessoas demonstrarm interesse em fazer parte do seu círculo de amigos virtuais e ele passou a investir em um relacionamento mais intenso com esses profissionais.
“A rede de contatos realmente é o meio mais eficaz de se recolocar no mercado”, afirma Hirschel. Prova disso é que ele foi informado da vaga na sua companhia atual por uma executiva que conheceu em uma rede social. Ela estava pleiteando o cargo de diretora de recursos humanos na NextG Networks e, durante a entrevista de emprego, a responsável pela seleção a informou de todas as outras posições em aberto na organização. Quando soube que o posto de diretor de TI estava vago, logo lembrou de Hirschel, entrou em contato com ele, que enviou o currículo à empresa e, depois de algumas etapas de processo seletivo, foi contratado em 14 de dezembro de 2009.

Fonte: cio.uol

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

Por que os gestores falham no uso do marketing pessoal

A construção de uma imagem positiva dentro da empresa representa uma das principais dificuldades enfrentadas pelos CIOs no que diz respeito ao desenvolvimento de carreira. Mesmo reconhecendo a importância do marketing pessoal na evolução profissional, os gestores de TI geralmente têm dificuldades em praticar ações para desenvolver essa habilidade no seu dia-a-dia.
De acordo com a especialista em imagem profissional e fundadora da consultoria de carreira Aspire, Randi Bussin, o interesse dos CIOs pelas técnicas de marketing pessoal aumentou nos últimos anos. Muito dessa preocupação deve-se ao fato de que houve um enxugamento das vagas disponíveis para gestores de TI, ao mesmo tempo em que os profissionais de áreas de negócio passaram também a ser vistos como aptos para responder pelo departamento de tecnologia.
Para a autora do livro “You are a Brand” (lançado em português como “Você é a Marca”), Catherine Kaputa, a imagem que um profissional passa a seus interlocutores é tão ou mais importante do que seu currículo. “Isso porque, no mundo corporativo, as habilidades muitas vezes vistas como secundárias são aquelas que realmente levarão alguém ao sucesso”, afirma a especialista.
Catherine explica que essas capacidades menores - as quais incluem saber gerenciar pessoas, cativar colegas de trabalho, a forma de se relacionar com superiores e subordinados - são o verdadeiro caminho para alcançar os objetivos profissionais. “Bons currículos muitos podem ter, mas a credibilidade transmitida durante uma entrevista ou apresentação é insubstituível”, analisa a autora.
Quanto aos obstáculos para os CIOs terem um marketing pessoal adequado, as especialistas elencam um conjunto de fatores que podem atrapalhar esses profissionais:
1. Alguns não gostam de admitir que questões práticas podem influenciar o avanço de suas carreiras. “Muitos dos profissionais de tecnologia frustram-se ao notar que hoje as regras acadêmicas não levam ao sucesso no ambiente corporativo”, diz Catherine. Ela defende que na escola esses gestores deparavam-se com a realidade de que, se estudassem bastante, seriam reconhecidos. No entanto, segundo a especialista, no trabalho a inteligência não basta para determinar o sucesso.
2. Eles não gostam da ideia de que a aparência é importante. Concordando ou não, a imagem de uma pessoa é estritamente ligada a sua aparência. “Existem estudos comprovando que a maneira como as pessoas são vistas pelas outras podem determinar se conseguirão um emprego, ou não, por exemplo”, afirma Catherine, que complementa: “Quem quiser ser um vice-presidente de tecnologia deve ter em mente que representará a empresa perante os diversos públicos com o qual ela se relaciona e, por isso, deverá estar muito bem arrumado.”
3. Eles não enxergam o todo, no que diz respeito a si mesmo. Segundo Randi, para alguns CIOs é extremamente difícil identificar quais são seus pontos fortes que devem ser destacados na construção da marca pessoal. “Eles precisam ser tão detalhistas no dia-a-dia que se tornam destreinados no momento de olhar para o todo”, afirma ela.
4. Muitos não gostam de se promover. A autopromoção, que representa uma das chaves do marketing pessoal, é natural para algumas pessoas, mas não para os gestores de TI. Eles precisam entender como comunicar suas habilidades e demonstrar que geram vantagem competitiva às empresas nas quais atuam.

Fonte: cio.uol

quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

Quais os motivos para mudar de emprego?

Veja abaixo o resultado da última pesquisa neste blog. A enquete estava disponível até a publicação deste artigo. Bastante gente participou (precisamente, 2.950 votos), e gostaria de agradecer a todos. Estes são os totais organizados por opção escolhida (somente uma opção por votação):

maiores chances de ascenção profissional
1084
um salário maior
1209
opção de trabalhar mais próximo da família
149
Trabalhar fora do país/ outro estado
221
Uma jornada de trabalho menor
162
Não mudaria agora por nenhum desses motivos
125

Veja pelo gráfico para ter uma idéia melhor da distribuição dos dados (a ordem da legenda é decrescente):
Grafico_pesquisa

Podemos verificar que crescimento profissional na carreira ainda é prioridade, mas com pouca vantagem quando o assunto é aumento salarial. Talvez seja uma indicação de que boa parte de quem participou da enquete já tenha um certo nível de maturidade na carreira profissional, onde o dinheiro acaba pesando um pouco mais.
Claro que essa pesquisa não tem nenhum teor científico e apenas representa o sentimento da uma parte dos nossos visitantes aqui no blog, mas dá para ver que existe bastante coerência nos dados apresentados.

Fonte: carreiradeti

quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

8 perfis profissionais da área de TI

Confira uma visão divertida dos profissionais que devem sentar ao seu lado e que compõem o departamento de tecnologia da sua empresa.

O mercado de trabalho geralmente tem três tipos de personalidades: Tipo A, Tipo B e Tipo TI (Tecnologia da Informação). Este bem afastado do resto. O Computerworld americano identificou oito tipos clássicos de personalidades que são encontrados na maioria dos departamentos TI.

Muitas deles – quase todas – estão em algum cubículo próximo ao seu local de trabalho neste momento. Considere isso como um guia para a "fauna e a flora" da sua vida de trabalho.

1. O terno vazio
Cargos: Gerente do departamento, analista de negócios
Perfil: Contratado para ser uma ligação entre a gestão de alto nível e os técnicos. Atua como um intermediário durante as visitas de clientes. Decorou a maioria das siglas importantes e domina a arte de assentir conscientemente em reuniões e, em seguida, navegar pela Wikipedia para descobrir sobre o que se estava falando. Em alguns casos, pode ter um diploma ou certificado de alguma instituição online duvidosa.

Hobbies: Controlar os novatos
Último livro lido: “O Manifesto ClueTrain”
Maior realização: Perder propositalmente jogos de golfe para os executivos de nível C
Traços marcantes: Imitações baratas de roupas
Ídolo: Michael Dell
É parecido com: Michael Scott (Steve Carrel) da série de TV “The Office”

2. O assustador administrador de sistemas
Cargos: Administrador de rede, administrador de bancos de dados.
Perfil: A companhia não funciona sem ele – e ele sabe disso. Felizmente, esse profissional gosta mais de lidar com máquinas do que com pessoas, então você pode ficar tranquilo e confiante, porque ele gasta mais tempo do que o necessário para manter os sistemas ativos.

Hobbies: Ganhar certificados, escrever subrotinas de segurança para redes em código binário para proteger dados do setor
Último livro lido: “O Livro Completo de Truques Sujos” (Get Even: The Complete Book of Dirty Tricks)
Maior realização: Manteve toda a rede refém ao se recusar a fornecer as senhas para o "Terno Vazio"
Traços marcantes: Algemas e um macacão laranja
Ídolo: Terry Childs (ex-administrador de redes nos EUA que ganhou notoriedade ao bloquear o acesso a uma rede em São Francisco, EUA)
É parecido com: Terry Childs

3. A barricada humana
Cargos: Desenvolvedor de software, arquiteto empresarial, administrador de sistemas.
Perfil: Independente do projeto ou tarefa apresentados, a "barricada humana" sempre responde da mesma forma: não é possível. A resposta é seguida por uma lista dolorosamente detalhada de todas as razões pelas quais o projeto custará muito, terá baixo rendimento ou não poderá ser integrado no tempo necessário. E, é claro, foi uma má ideia desde o começo.

Hobbies: Reclamar
Último livro lido: “Odeio Esse Lugar: O Guia da Vida para o Pessimista” (I Hate This Place: The Pessimist’s Guide to Life).
Maior realização: Não ter realizado nada desde 1979
Traços marcantes: Camisa knit com gola, calça cáqui e ainda carrega uma régua de cálculo
Ídolo: O personagem Eeyore, o burrinho do desenho animado o "Ursinho Pooh"
Mais se parece com: O androide paranóico Marvin, de “The Hitchhiker’s Guide to the Galaxy”

4. O zangão irritado do suporte
Cargo: Técnico de suporte
Perfil: Contratado para andar de mesa em mesa consertando computadores de pessoas que parecem não valer o seu tempo. Fará o que você pedir e nada a mais. Sabe mais do que você em relação a computadores – algo que ele consegue provar em todas as conversas – mas não está interessado em compartilhar informações úteis.

Hobbies: Armas, tiroteios, atos de violência aleatórios
Último livro lido: “Qual a Cor do Seu Paraquedas?” (What Color is Your Parachute?)
Maior realização: Morte tripla jogando Halo
Traços marcantes: Carranca permanente e tênis Nike de 1982
Ídolo: William “D-fens” Foster (Michael Douglas) em “Um Dia de Fúria”
Mais se parece com: Milton Waddams (Stephen Root) em “Office Space”

5. O Supernerd
Cargos: Engenheiro de softwares, programador sênior.
Perfil: Inteligente, lógico e anti-social, ou, em outras palavras, o que a maioria das pessoas pensa de um profissional de TI. O Supernerd pode ser classificado como introvertido, com pensamento intuitivo e julgador de caráter. Se ele precisar se comunicar com seres de inteligência inferior (exemplo: você), prefere fazer isso por e-mail.

Hobbies: O que são essas coisas chamadas hobbies?
Último livro lido: “Código: A Linguagem Oculta de Hardware e Software de Computadores” (Code: The Hidden Language of Computer Hardware and Software)
Maior realização: Reescrever completamente e analisar cada linha do código de um sistema sem ninguém ter percebido
Traços marcantes: Algumas vezes confunde a vida real com Second Life ou digita no ar sem perceber
Ídolo: Mr. Spock
Mais se parece com: Dr. Sheldon Cooper (Jim Parsons), da série de TV “The Big Bang Theory”

6. O fã de sistemas operacionais
Cargos: Help desk, técnico de suporte, programador.
Perfil: Há apenas um caminho verdadeiro – e, mais importante, apenas um sistema operacional verdadeiro – para essa pessoa. Todos aqueles que não acreditam nisso são tolos, cujas necessidades tecnológicas serão ignoradas. Apesar de, na maioria dos casos, associados aos produtos da Apple, algumas vezes também gostam das plataformas Windows ou até mesmo Linux. Todas as conversas terminam com justificativas sobre as razões pelas quais o sistema operacional dele é melhor, apesar da companhia não utilizá-lo.

Hobbies: Retrucar comentários de artigos online que criticam o sistema operacional de sua escolha
Último livro lido: Nenhum; apenas lê blogs sobre o seu sistema operacional favorito
Maior realização: Crackear o iPhone, manter-se aliado ao Windows Vista, controlar todas as editorias da Ubuntu wiki
Traços marcantes: Botões de orelha branca, camiseta original estilo Microsoft Bob, um pinguim empanado
Ídolos: Steve Wozniak, Bill Gantes, Linus Torvalds
Mais se parece com: Steve Ballmer

7. O promessinha
Cargos: Outbound de vendas, desenvolvedor de negócios
Perfil: Não há nada que essa pessoa não diga para fechar um negócio. Você quer recursos que o produto original não tem? Fechado. Se precisa de algo em seis meses, o "promessinha" conseguirá em três. É claro, ele não tem que entregar nada – esse é um trabalho para os desenvolvedores. Atrasos, gastos excessivos e recursos extras serão a dor de cabeça de outra pessoa.

Hobbies: golfe, Michelob Ultra
Último livro lido: “A Arte da Guerra” (Sun Tzu)
Maior realização: Fechar um negócio de software corporativo de milhões de dólares usando uma versão de demonstração baixada da internet
Traços marcantes: Sorriso de vendedor de carros usados.
Ídolo: Blake (Alec Baldwin) em “O Sucesso a Qualquer Preço”
Mais se parece com: Jack Donaghy (Alec Baldwin) em “30 Rock”

8: O vulto
Cargos: Desconhecidos
Perfil: Não é problema meu, não é meu trabalho, não é culpa minha – esse é o slogan do Vulto que, de alguma forma, consegue ocupar espaço no departamento de TI (e receber um pagamento) sem preenchê-lo. Ninguém sabe ao certo o que o Vulto faz, sempre porque ele ou ela se tornou um expert em não fazer quase nada. Com o tempo, o Vulto pode receber responsabilidades de gestões, para depois evoluir para a "barricada humana".

Hobbies: Vender hardware não usado pela empresa no eBay durante o almoço
Último livro lido: “Ninjutsu: A Arte da Invisibilidade” (Ninjutsu: The Art of Invisibility)
Maior realização: Tirar um mês de férias sem que o chefe percebesse
Traços marcantes: Nenhum
Ídolo: Sargento Schultz (John Banner) em “Hogan’s Heroes”
Mais se parece com: Uma célula não identificada na folha de pagamento

Fonte: idgnow.uol

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

As competências mais desejadas no gestor de TI

profissionalTI_atualizado
Vez por outra temos dúvidas sobre como direcionar nossos esforços com relação a busca de conhecimento a atualização na área de TI. O problema é que não podemos ficar refletindo muito nesse sentido, pois alguns fatores nos forçam a correr um pouco mais rápido, como você pode imaginar…
Não que seja fácil escolher, afinal, novas tecnologias pipocam por todos os lados todos os dias e como nem tudo que reluz é ouro, faz bem para a carreira (e para o bolso) ficar atento com o que diz o instituto Gartner sobre as dez principais tendências em tecnologia para 2010. Segundo seus pesquisadores poderão causar impactos significativos nas organizações nos próximos 3 anos.
Seguem listadas abaixo, na íntegra:
1- Cloud computing – A consultoria enaltece o fato de, neste modelo, os fornecedores entregarem aos consumidores uma série de serviços e soluções que podem ser explorados sem infraestrutura local, mas lembra que usar recursos de cloud não elimina os custos das soluções de TI, embora os “reorganize e, em alguns casos, os reduza”.
2 – Análises avançadas - Ferramentas e modelos analíticos capazes de maximizar os processos de negócio e a eficácia das decisões por meio da análise de resultados e cenários alternativos antes, durante e depois da implementação e execução dos processos.
3 – Client computing – A virtualização criando novas formas de empacotamento de aplicações e capacidades de client computing, o que resulta na escolha de uma determinada plataforma de hardware de PC e, consequentemente, de sistema operacional, tornando o processo menos crítico.
4 – TI Verde – O uso de documentos eletrônicos e a redução de viagens ao se utilizar teleworking são ressaltados, além da utilização de ferramentas analíticas para que as organizações possam reduzir o consumo de energia no transporte de mercadorias e em outras atividades que envolvam emissões de carbono.
5 – Remodelagem do data center – No passado, planejar princípios para os data centers era simples: descubra o que a empresa tem, estime o crescimento para 15 a 20 anos e, então, faça a construção adequada.
6 – Computação social – Cada vez mais, os trabalhadores não quererão dois ambientes distintos para suportar seu trabalho e para acessar informações externas. Assim, as organizações deverão focar o uso de software e redes sociais, possibilitando a integração com comunidades externas patrocinadas pela própria empresa e públicas.
7 – Segurança (monitoramento de atividades) – Tradicionalmente, o foco da segurança tem sido estabelecer um muro perimetral para manter os outros de fora.
8 – Memória flash – Esta memória está se movendo para um novo nível no plano de storage, como dispositivo semicondutor familiar por seu uso em pendrives e cartões de câmeras digitais.
9 – Virtualização para disponibilidade – A consultoria destaca novos elementos da virtualização, como a migração dinâmica, ou movimento de execução de uma máquina virtual enquanto seu sistema operacional e outros softwares continuam sendo executados como se estivessem no servidor físico original.
10 – Aplicações móveis – Até o final de 2010, 1,2 bilhão de pessoas carregará consigo dispositivos capazes de realizar transações comerciais móveis, proporcionando um ambiente rico para a convergência da mobilidade e da web, projeta o Gartner.

terça-feira, 24 de novembro de 2009

As competências mais desejadas no gestor de TI

Quanto mais a empresa considera a TI como uma área estratégica, menos valoriza competências técnicas para o CIO. Isso não significa, no entanto, que o gestor da área de tecnologia da informação pode se dar ao luxo de deixar de lado os conhecimentos específicos da sua área.
Assim como os super-heróis das histórias em quadrinho, o CIO precisa ter várias identidades. No momento em que ele está sentado em frente ao board, deve assumir uma postura e um discurso totalmente orientados aos negócios. Já quando encontra-se na mesa de negociação com fornecedores ou conversa sobre o escopo de um determinado projeto com sua equipe, tem de resgatar a bagagem de conhecimentos técnicos.
Essa multiplicidade de visões também se aplica às competências exigidas dos CIOs. Isso porque, além da identidade técnica e de negócios, os profissionais são cobrados por sua capacidade de atender às demandas das diversas áreas da companhia e por gerenciar a equipe de TI e os fornecedores. Além disso, eles precisam encontrar tempo para idealizar produtos e serviços inovadores.
Equilibrar essas diferentes tarefas representa um fator crucial para o sucesso dos gestores de TI. Prova disso é que muitos CIOs foram demitidos ou deixaram a companhia no período de crise por conta da dificuldade em se adequar às novas expectativas das organizações, de acordo com a vice-presidente da consultoria Gartner para América Latina, Ione Coco.
A seguir, seguem as competências essenciais para os CIOs, na visão de especialistas e de profissionais que atuam no setor:

Conhecimento do negócio – Por mais interessantes que as tecnologias pareçam para a equipe de TI, os argumentos técnicos não podem ser utilizados para justificar um projeto para a diretoria e as demais áreas da organização. Assim, os CIOs devem conhecer a fundo o negócio da companhia para entender como as iniciativas da sua área estão alinhadas aos objetivos da organização e quais os resultados práticos esperados.
“Um projeto de TI é um investimento como qualquer outro da empresa e, em muitas ocasiões, pode inclusive concorrer com as demais áreas”, afirma o gerente de sistemas da Basf no Brasil, Ricardo Crepaldi. “Uma reestruturação de parque tecnológico, por exemplo, necessita estar alinhada à necessidade de crescimento da empresa. Não faz mais sentido trocar só por trocar.”, acrescenta o executivo.

Capacidade de comunicação – No dia-a-dia das organizações, boa parte das atividades de TI passa despercebida pelos funcionários da companhia. Na realidade, o CIO e a sua equipe só são lembrados em situações negativas, como quando o sistema cai ou o computador para de funcionar. Com isso, a imagem do trabalho da área de tecnologia da informação fica prejudicada dentro das organizações. E o pior, essa percepção chega até o board da companhia, o que reflete diretamente no humor de investimentos em novos projetos.
O CIO que pretende reverter essa situação precisa estar preparado a estruturar uma melhor comunicação de sua área com todos os stackeholders da organização. Para tanto, precisa investir em ferramentas que o ajudem a divulgar as iniciativas de TI a toda a companhia, bem como criar um canal para que os diversos usuários consigam expressar opiniões sobre produtos e serviços oferecidos pela equipe de tecnologia.

Gestão de pessoas – Os resultados da área de TI também estão diretamente relacionados à capacidade que o CIO tem para recrutar, reter e desenvolver seus colaboradores. Assim, a sócia da consultoria brasileira Career Center – especializada em gestão estratégica e recolocação profissional –, Karin Parodi, aconselha que esses profissionais estejam atentos à gestão de pessoas e não deleguem essa função apenas para a área de recursos humanos.
Essa capacidade de gestão e motivação das equipes é essencial a qualquer profissional em posição de liderança, mas tende a ser ainda mais crítica na TI, uma vez que trata-se de um setor no qual faltam pessoas capacitadas e, portanto, a retenção de talentos é essencial.

Perfil inovador – Quando buscam um profissional para ocupar a posição de CIO, as empresas buscam pessoas com postura voltada à inovação, de acordo com a diretora de TI e telecom da consultoria brasileira de recrutamento de executivos Fesa, Ana Luiza Loureiro Segall.
“Na prática, isso seria, por exemplo, representado por um CIO que, antenado aos lançamentos do mercado no qual atua, percebe uma nova maneira de se relacionar com os clientes e leva essa sugestão à área de marketing”, exemplifica Ana Luiza.

Conhecimento técnico – Um levantamento realizado pela consultoria norte-americana Diamond Management & Technology apontou que um dos pecados que o CIO comete é distanciar-se do conhecimento técnico. De acordo com o estudo, sem essa habilidade, o profissional não consegue saber como o departamento de TI pode contribuir com as demais áreas da organização e não consegue liderar sua própria equipe.

Na mesma linha, uma pesquisa realizada pelo diretor de tecnologia da informação da Halliburton no Brasil, Etienne Vreus, com 111 gestores de TI de empresas brasileiras, aponta que o conhecimento técnico é uma das sete competências essenciais ao CIO atualmente. 

Fonte: cio.uol

segunda-feira, 16 de novembro de 2009

SCRUM - Uma descrição básica


Scrum é um método ágil para Gerenciamento de Projetos.
A função primária do Scrum é ser utilizado para o gerencimanto de projetos de desenvolvimento de software.
Ele tem sido usado com sucesso para isso, assim como Extreme Programming e outras metodologias de desenvolvimento.
Porém, teoricamente pode ser aplicado em qualquer contexto no qual um grupo de pessoas necessitem trabalhar juntas para atingir um objetivo comum, como iniciar uma escola pequena, projetos de pesquisa científica, ou até mesmo o planejamento de um casamento.

Mesmo que o Scrum tenha sido idealizado para ser usado em gestão de projetos de desenvolvimento de software, ele também pode ser usando para gerenciar equipes de manutenção, ou como uma abordagem para gestão de programas: Scrum de Scrums.

2- Características do SCRUM

• Um backlog vivo de trabalho priorizado a ser feito;

• A entrega de um conjunto fixo de itens do backlog em uma série de iterações curtas ou sprints;

• Uma breve reunião diária ou scrum, onde cada participante fala sobre o progresso conseguido, o trabalho a ser realizado e/ou o que o impede de seguir avançando;

• Uma breve sessão de planejamento, na qual os itens do backlog para uma sprint (iteração) são definidos;

• Uma retrospectiva, na qual todos os membros da equipe reflitem sobre a sprint passada.

3- Algumas Práticas do SCRUM

• Clientes se tornam parte da equipe de desenvolvimento (os clientes devem estar genuinamente interessados na saída);
• Entregas freqüentes e intermediárias de funcionalidades 100% desenvolvidas;
• Planos freqüentes de mitigação de riscos desenvolvidos pela equipe;
• Discussões diárias de status com a equipe;
• A discussão diária na qual cada membro da equipe responde às seguintes perguntas:
o O que fiz desde ontem?
o O que estou planejando fazer até amanhã?
o Existe algo me impedindo de atingir minha meta?

• Transparência no planejamento e desenvolvimento;

• Reuniões freqüentes com os stakeholders (todos os envolvidos no processo) para monitorar o progresso;

• Problemas não são ignorados e ninguém é penalizado por reconhecer ou descrever qualquer problema não visto;

• Locais e horas de trabalho devem ser energizadas, no sentido de que "trabalhar horas extras" não necessariamente significa "produzir mais". 


Fonte: wikipedia.org 

sexta-feira, 13 de novembro de 2009

Ubuntu One - Serviço de compartilhamento e sincronização de arquivos

O Ubuntu One é um serviço on-line de armazenamento e sincronização de arquivos criado pela Canonical. Para rodá-lo, o usuário precisa ter o Ubuntu em sua máquina (9.04 ou versões futuras), mas é possível acessar (de maneira limitada) o conteúdo armazenado através de qualquer navegador, independente de sistema operacional.

O Ubuntu oferece, pelo menos inicialmente, dois planos: um gratuito com 2 GB para armazenamento de arquivos, e outro com 50 GB, mas que custa 10 dólares por mês. No momento, para ter acesso ao serviço, é necessário solicitar um convite nesta página, que também avisa que o usuário terá que criar uma conta no Launchpad, caso ainda não tenha uma.

Uma vez que o usuário tenha recebido e confirmado o seu convite, deverá instalar o cliente do Ubuntu One em sua página. A instalação é fácil, pois requer apenas alguns cliques e é descrita com detalhes no site do Ubuntu. Com o programa já instalado, o conteúdo do usuário no Ubuntu One fica disponível como se fosse um diretório local, isto é, armazenada em seu próprio computador.

Por padrão, é criado o diretório Ubuntu One. Todo o conteúdo armazenado ali é automaticamente armazenado no diretório virtual da Canonical. O mesmo processo de instalação pode ser feito em outra máquina, usando a mesma conta, assim todo o conteúdo desse diretório firacá compartilhado e sincronizado para os dois ou mais micros. É show de bola!

Existem outras opções para o mesmo serviço: DropBox, Live Mesh , e Sky Drive. Todos são bons. Particularmente gostei bastante do DropBox, que oferece também 2GB de armazenamento. o SkyDrive é o mais generoso, oferecendo 25GB de armazenamento!!

sexta-feira, 30 de outubro de 2009

Os riscos que o CIO corre ao perder o discurso técnico


Quando o  profissional de TI assume a função de CIO, ele passa a ser cobrado por questões voltadas ao negócio e, consequentemente, as discussões técnicas com a equipe e os fornecedores viram itens cada vez mais raros na agenda desses executivos.
Todo o conhecimento técnico que o profissional levou anos para adquirir começa a parecer inútil e um pouco enferrujado. Mas os especialistas aconselham que revisitar essas habilidades é extremamente importante para que o líder cultive um repertório necessário para o relacionamento com os técnicos da sua área.

“Durante os últimos 20 anos, o mercado deu muita ênfase à capacitação voltada aos negócios”, diz a fundadora e presidente da empresa de recrutamento de executivos Valuedance, Susan Cramm. Ela afirma que essa tendência produziu CIOs que, hoje, perderam completamente o contato com a parte técnica da operação de TI. “E o desempenho desses líderes é afetado negativamente por isso”, afirma a especialista.
Susan ainda aconselha os gestores de tecnologia a buscarem maneiras para colocar em prática o conhecimento teórico adquirido na universidade e no início da carreira. “Entretanto, esse reencontro com o repertório não pode tornar-se uma mais um item na lista de obrigações diárias do CIO", informa, ao apontar que isso deve ser um exercício prazeroso.
Para o vice-presidente de TI da rede de joalherias Tiffany & Co., Phil Alberta, manter as habilidades técnicas na ponta da língua é uma forma de o líder de TI garantir a credibilidade com sua equipe. “O gestor é sempre um exemplo para os funcionários e, para motivá-los, precisa mostrar que possui as mesmas paixões do que eles”, pontua o executivo, que complementa: “Quando comenta apenas sobre questões financeiras e estratégicas do negócio, o CIO não estimula a troca de ideias e a inovação.”
Alberta ainda conta que, ao interagir com a equipe em ocasiões como eventos sociais, almoços e até mesmo nas rodinhas de bate-papo informal que se formam durante o expediente, ele fica atualizado em relação a tendências tecnológicas e cultiva o relacionamento com os colaboradores. “O pessoal técnico é muito apaixonado por tecnologia e as conversas sempre giram em torno disso”, explica ele.
Já o CTO da promotora norte-americana de eventos Classmates.com, Peter Kretzman, reserva cerca de dez horas mensais – fora do horário de trabalho – para refrescar a memória e exercitar sua capacidade técnica. Nesses períodos, ele administra a rede de dados de sua casa, configura um novo dispositivo, pesquisa e atua em fóruns de discussão sobre linguagens de programação, entre outras atividades.
Ele compara a gestão de uma equipe de TI com a relação que os técnicos esportivos têm com os atletas. “O orientador deve entender tudo sobre o esporte, identificar as aptidões de cada um no time e conhecer o histórico dos adversários. Mas não pode entrar em campo para jogar”, afirma Kretzman, que complementa: “O CIO precisa, sim, relacionar-se com sua equipe, mas não pode perder o foco de que suas principais atribuições estão ligadas à estratégia de negócios da organização.” 

Fonte: cio.uol

segunda-feira, 26 de outubro de 2009

Mais uma opção de conexão remota

O LogMeIn permite conexão remota em qualquer máquina windows, utilizando a porta 80. A vantagem disso é que se a máquina tem acesso à web (porta 80) no firewall, a conexão remota pode ser feita, não precisando de nenhuma regra adicional de iptables.
Outra vantagem é que o acesso cliente ao servidor remoto é feito diretamente pelo browser, não necessitando instalar nenhum aplicativo, pondendo ser acessado de uma máquina Linux.
Para utilizá-lo é preciso criar uma conta no site e o acesso é feito diretamente dele. Apenas a primeira conta é free (LogMeIn Free), a partir da segunda é instalada somente a versão LogMeIn Pro, necessitando pagar anuidade pelo cadastro. Para quem necessita de várias conexões remotas, a praticidade do LogMeIn vale a pena o pagamento anual, que gira em torno dos U$250,00. Dentro da sua conta, tem a lista com todos os servidores onde você instalou o LogMein, permitindo (na versão paga) ver até várias opções de status do computador, como por exemplo, uso de memória e hd, e quais programas estão rodando.

Outras opções ao LogMeIn são o VNC, onde tem o tighVNC para windows. Muito bom também e que também pode ser acessado via browser, porém necessita da liberação das portas 5800 e 5900 no firewall.  Para o Linux tem o FreeNX, que utiliza o próprio ssh para fazer a conexão, ou seja, é preciso liberar a porta 22 ou outra porta, dependendo de como você configurou o seu sshd_config.

terça-feira, 13 de outubro de 2009

Octopus - Ferramenta para controle de Incidentes

A Octopus oferece uma ferramenta de Gerenciamento de Serviço para TI (TI Service Management) que faz controle de incidentes. Fácil de usar e também tem a opção de instalar em português...


terça-feira, 6 de outubro de 2009

O que é outsourcing?

Existem tantas definições para outsourcing quanto existem maneiras de desvirtuá-lo. Mas, basicamente, outsourcing nada mais é do que delegar serviços a terceiros. Em tecnologia da informação, outsourcing pode incluir qualquer coisa desde terceirizar todo o gerenciamento de TI para uma IBM ou EDS a terceirizar um serviço muito pequeno e facilmente definido, como disaster recovery ou armazenamento de dados.
O termo outsourcing é usado alternadamente (e incorretamente) com offshoring, em geral por pessoas em discussões acaloradas. Na realidade, offshoring (mais precisamente, offshore outsourcing) é um pequeno mas importante subconjunto do outsourcing, pelo qual uma empresa terceiriza serviços para outra empresa em outro país, visando principalmente beneficiar-se de mão-de-obra mais barata. 

Trata-se de uma situação política delicada porque, ao contrário do outsourcing doméstico, em que os funcionários costumam ter a oportunidade de se transferir para o outsourcer, conservando seus empregos, o offshore outsourcing apresenta maior probabilidade de resultar em demissões.

Fonte: cio.uol

Os riscos que o gestor de tecnologia corre ao cortar custos


Especialista defende que se a TI não comprovar que ela pode trazer receitas para o negócio, as companhias tendem a terceirizar as atividades que eram realizadas por essa equipe, com o intuito de economizar recursos


No ambiente corporativo é comum ouvir histórias de gestores de recursos humanos que lideram políticas globais de redução de custos e de pessoal e, depois de terminada a missão, são desligados da companhia. De acordo com o CIO da consultoria norte-americana Center for Systems Innovation - especializada em inovação -, Michael Hugos, existe uma forte tendência de os líderes de TI terem o mesmo destino frustrante desses profissionais de RH.
A lógica disso, segundo ele, é a seguinte: quando a empresa trabalha para reduzir ao máximo suas despesas, certamente eliminará as áreas de negócios que são vistas apenas como centros de custos. “No caso do departamento de TI, essa substituição é ainda mais simples, na medida em que grandes provedores de serviços terceirizados estão disponíveis para assumir as funções que, até então, eram realizadas internamente", explica Hugos.
Autor dos livros “Business Agility” e “The Gratest Innovation since The Assembly Line” (ambos sem versão em português), ele defende que, nesse contexto, a única opção efetivamente válida para os CIOs que desejam manter o emprego é coordenar o processo de transformação do departamento de centro de custos para gerador de lucros.
Para o executivo, posicionar-se e agir como a área que desenvolve produtos e serviços de alto valor agregado, com o objetivo de satisfazer clientes externos e internos representa a melhor saída para a TI. Nesse sentido, ele defende que o CIO trabalhe em conjunto com a área de vendas para transformar as inovações tecnológicas em algo factível e atraente aos usuários.
Se os gestores de tecnologia querem garantir seus futuros nas organizações, o especialista aconselha que firmem parcerias com as áreas comerciais e entendam profundamente o ciclo de vendas da empresa. “Assim, é possível que compartilhem informações e, até mesmo, dicas com os vendedores”, assinala Hugos, lembrando que só assim a TI vai conseguir desenvolver e vender soluções que tragam algum valor real aos usuários.
Fonte: cio.uol

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

O ERP representa um problema para muitos CIOs, diz estudo

O analista da Forrester Research elenca as quatro principais causas dos problemas com os sistemas de gestão e que aumentam a insatisfação dos usuários

CIO/EUA
Publicada em 17 de setembro de 2009 às 14h00


Quando se fala em herança, imediatamente as pessoas imaginam algo de valor que vai ser passado de uma geração para outra. No caso dos líderes de TI, esse mesmo termo refere-se a equipamentos e sistemas instalados na companhia e que o CIO precisa administrar quando ele assume o cargo.
Em um recente relatório, a consultoria norte-americana Forrester Research conclui que a maioria dos gestores da área de tecnologia da informação admite que lidar com os ERPs (sistemas de gestão empresarial) implementados por seus antecessores representa um desafio.
“Com o passar dos anos, as pessoas que cuidaram da implementação do sistema deixam a companhia, se aposentam ou morrem”, cita o analista chefe da consultoria George Lawrie. Ainda segundo ele, isso faz com que boa parte dos requerimentos do ERP se perca, o que dificulta o trabalho da TI e gera conflitos com as áreas de negócio.
Para complicar ainda mais a situação, enquanto os gastos com ERP crescem a uma taxa média de 6,9% ao ano, aumenta a insatisfação dos usuários com os sistemas, de acordo com o relatório da Forrester.
Com o intuito de mapear esse cenário, Lawrie cita as quatro principais causas dos problemas com os sistemas de gestão e que tiram o sono dos CIOs:

Descompasso de expectativas – Para o analista, as demandas do negócio são mais rápidas do que o tempo necessário para remodelar os processos no sistema de gestão.

Múltiplos gestores e fornecedores do ERP
– Entre os profissionais que participaram do estudo da Forrester, muitos deles citaram que existe uma multiplicidade de padrões dos sistemas implementados nas matrizes e nas subsidiárias, inclusive com fornecedores diferentes. “Isso até faz sentido se pensarmos que cada mercado tem necessidades distintas, por outro lado, cria um sério problema para as equipes de suporte e gera uma significante duplicação de ambientes”, acrescenta.

Problemas de governança
– Menos de 5% das companhias que implementam o ERP criam business cases (casos de negócio) para a implementação do sistema e, rigorosamente, checam se têm seguido os indicadores principais de performance. A maior parte ainda se baseia em documentos informais.

 
Excesso de modificações atrapalha a atualização – As corporações que tiveram de realizar mudanças significativas no ERP tem sérios problemas para adotar a nova versão do software. “O principal entrave é identificar um grupo de pessoas que conheça as razões que levaram às mudanças no sistema e, ao mesmo tempo, tenham uma capacidade real de entendimento da nova versão do software que deve ser implementada”, considera Lawrie.

Fonte: cio.uo

segunda-feira, 21 de setembro de 2009

Brasil sobe no ranking de competitividade da indústria de TI

O Brasil figura na 40ª colocação no ranking global de competitividade da indústria de TI 2009. Segundo o estudo do Economist Intelligence Unit patrocinado pela Business Software Alliance (BSA), o País subiu três posições em relação ao ano anterior.
A pontuação brasileira foi de 36,6 de um total de 100 pontos no índice que, há três anos, analisa e compara os ambientes de TI para determinar em que medida eles proporcionam competitividade ao setor.

Considerando o continente americano, o mercado local figurou na quarta posição, atrás dos Estados Unidos, Canadá e Chile. No ranking geral, os outros países da América Latina avaliados ocuparam a 27ª posição (Chile), 41ª (Argentina), 48ª (México), 52ª (Colômbia), 55ª (Peru), 57ª (Venezuela) e 66ª (Equador).

Dentro das nações que compõem o BRIC, o Brasil está a frente apenas da Índia, 44ª colocada do ranking global. Rússia (38ª) e China (39ª) ficaram melhor qualificadas.
Segundo o estudo, o Brasil teve melhor desempenho nos quesitos ambiente geral de negócios, pesquisa e desenvolvimento e apoio à indústria de TI. O instituto afirma que o País pode melhorar em questões que incluem capital humano e infraestrutura.

O Economist Intelligence Unit lista seis fatores que contribuem para criação de um ambiente sólido para o setor de TI. Esses pontos passam por oferta de mão-de-obra qualificada; cultura favorável à inovação; infraestrutura tecnológica; proteção à propriedade intelectual; economia estável, aberta e competitiva; e liderança governamental. 



Fonte: IT Web

quarta-feira, 9 de setembro de 2009

Marketing pessoal ajuda a ter sucesso na carreira

Para ter sucesso na carreira, os profissionais precisam desenvolver marcas pessoais que o diferenciem da multidão de concorrentes igualmente capacitados. Independentemente de ter sido alvo dos muitos cortes de pessoal realizados nos últimos meses, ou não, o gestor de TI que quiser garantir a segurança de sua carreira deve avaliar como está construindo sua própria imagem no mercado.
A maioria das pessoas, no entanto, está muito ocupada trabalhando e não tem tempo de pensar na reestruturação de suas marcas. Por isso, seguem aqui algumas perguntas que, ao serem respondidas, permitem a identificação dos pontos fracos nas ações de marketing pessoal. São elas:

• Você pode explicar, em poucas linhas, quais são os aspectos que o diferenciam dos outros?
• Se alguém fizer uma busca na internet com o seu nome, encontrará quais tipos de conteúdo?
• Você pode definir qual é seu público-alvo e as estratégias para conquistá-los?
• Seu visual é condizente com a mensagem que deseja passar por meio de sua marca pessoal?

Se a resposta foi “não” para alguma dessas questões, isso representa um sinal de que seu marketing pessoal não é muito eficiente. No entanto, existem algumas dicas que podem ajudar a virar esse jogo:
• Mantenha o foco: defina-se da maneira mais específica possível, pois essa é a única forma de se manter na memória das pessoas. Esqueça o erro de mandar um currículo, por exemplo, e descrever-se como “profissional capacitado, espírito de liderança, comportamento colaborativo”. Todos fazem essa mesma coisa e, consequentemente, caem no esquecimento dos recrutadores.
• Diferencie-se: identifique em que aspectos você é diferente dos outros e exponha essa característica no currículo ou em entrevista de emprego. Mostre-se único.
• Avalie sua marca pessoal: assim como fabricantes analisam a aceitação, relevância e atualização dos produtos lançados, você deve se comparar aos concorrentes de tempos em tempos para identificar quais seus pontos fracos e fortes.

Fonte: ciol.uol

Gestão de pessoas é o principal problema para os líderes brasileiros


Os principais erros que os profissionais em posição de liderança no Brasil cometem estão relacionados a gestão de pessoas. Esta constatação faz parte de um recente estudo realizado pela consultoria de recrutamento de executivos Robert Half.

Para o diretor da consultoria no País, Fernando Mantovani, os três problemas mais comuns entre os líderes brasileiros são: falta de transparência na comunicação com as equipes; adiamento de esforços para recrutamento de pessoas ao menor sinal de redução do orçamento; e fazer muitas reuniões sem objetivo claro.

No caso dos CIOs, Mantovani afirma que as falhas na gestão influenciam a capacidade de atração e de retenção dos talentos. “Líderes locais não estão acostumados a trabalhar com profissionais jovens e extremamente preparados”, diz o especialista, que complementa: “Os colaboradores da geração Y (que nasceram depois de 1980) buscam motivações que os gestores mais velhos não conseguem entender”.

Quanto às dicas para reverter esse quadro, o diretor da Robert Half aconselha que os líderes de TI se preocupem mais em criar formas para mostrar o reconhecimento pelo trabalho de suas equipes e desenvolvam uma transparência na comunicação com o resto da organização. “Quando isso não acontece, os profissionais tendem a ficar desmotivados e, como a oferta de empregos em tecnologia é muito grande, deixam a empresa." 
Fonte: cio.uol